sábado, 1 de dezembro de 2012

MANHÃ DE SETEMBRO


M ergulhei realmente num mar de desilusão
A s mentiras na minha vida me causaram feridas
N o meu peito uma dor explodindo feito um vulcão
H á em mim uma mágoa difícil de ser contida
A s poesias descrevem os momentos de frustração

D ezenas de promessas falsas que ilude a vida
E u tenho várias cicatrizes tatuadas no coração

S ei que um dia irei esquecer àquela menina
E stá é a última vez que ouço essa sua canção
T entarei esquecer tudo que me lembra ela ainda
E starei bem melhor sozinho nos braços da solidão
M inhas poesias ficaram manchadas pelas mentiras
B rincar com um sentimento jamais se deve então
R oubar os sonhos de alguém com palavras fingidas
O arrependimento com o tempo será sua assombração

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