sábado, 12 de junho de 2010

Das cinzas ás cinzas,do pó ao pó

Tudo o que eu lhe falei,
fica apenas entre nós.
Tenho que aprender a viver só.

Das cinzas ás cinzas,do pó ao pó

Quando lembro que já te amei,
minha garganta dá um nó.
Mas não quero que tenhas dó.

Das cinzas ás cinzas,do pó ao pó.

Oque vou fazer,não sei,
não sou o mágico de Óz.
A vida não é um pão de ló.

Das cinzas ás cinzas,do pó ao pó.
Miranda de Moura
Publicado no Recanto das Letras em 26/05/2010
Código do texto: T2281556

Nenhum comentário: