quinta-feira, 15 de abril de 2010

No portão de casa

N o rosto um vento frio que sopra
O lhos perdidos no horizonte

P ensamentos me veem a toda hora
O passado tráz saudade aos montes
R ecordações dos amigos de infância
T empos bons que jamais vão voltar
A inocência nas brincadeiras de criança
O que mais me dói,é que nada fica no lugar

D as amizades que eu tinha,hoje nem sei
E stão cada um,seguindo o seu caminho

C om destinos diferentes,cada um com a sua lei
A vida é linda é como uma flor,também tem espinho
S inceramente, isto não é nada com que eu sonhei
A migos precisam ficarem juntos e não sozinhos

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