quarta-feira, 17 de março de 2010

Não quero falar com ninguém

N uvens escuras vejo ao meu redor
A mor esnobado, veja que dó
O lhando pra mim, a cruel solidão

Q uem eu dei amor, me deu desilusão
U ma tempestade de lágrimas jorrando
E ntre prantos, eu vou me acabando
R etalhado o meu coração permanece
O nde haviam flores, hoje nada cresce

F alsidade, reações fingidas
A mentira, destruindo uma vida
L ouco de amor, cego da visão
A rmadilha feita, perpétua prisão
R estos de cinzas, jogadas ao vento

C irculando sem rumo no tempo
O homem perdido e sem direção
M agoado e com o peito ferido

N ão valorizado, por um amor bandido
I ndignado e sem uma explicação
N ocauteado, sem nenhuma reação
G arota, você nem sente o que me fez
U ma covardia e tudo se desfez
E u da mentira, fui mais um refém
M eu coração está dilacerado e eu....

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