terça-feira, 8 de julho de 2014

UM POUCO MAIS DE ENDORFINA

U ma vez mais me pego falando só com as paredes
M eus coração não encontra a chave dessa prisão

P rocuro desesperado um amor que mate minha sede
O s meus pés estão cansados de arrastar correntes
U ma dor no peito que não passa nem com aspirina
C ansado estou dessa historia que não tem final
O labirinto do abandono parece não ter uma saída

M eu desejo é encontrar alguém que mude meu astral
A minha esperança murcha com o passar do tempo
I magino um jeito para escapar dos braços da solidão
S orte teve quem nunca sentiu na pele esse sofrimento

D entro dos livros uma fórmula ainda não encontrei
E nem nos filmes que assisto nas telas dos cinemas

E u nem sei quantas lágrimas de tristeza já derramei
N ão ter a felicidade ao meu lado é o meu problema
D irijo por uma estrada deserta e sem nenhuma luz
O lho para olhares que não me enxergam em sua frente
R elâmpagos de incertezas é o que a solidão produz
F inada esperança que nunca esteve comigo presente
I magino que o destino à um caminho incerto me conduz
N ão queria muito e sim o carinho de alguém simplesmente
A verdadade é que meu coração o amor de ninguém seduz

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