quarta-feira, 9 de julho de 2014

ARREPENDIMENTO MATA

A guas passadas não move moinhos
R ecusei a acreditar no velho ditado
R ealmente eu deveria ter ficado sozinho
E u dei uma chance a ela e cai do cavalo
P orcelana quando se quebra não tem concerto
E u não dei ouvido para a voz da razão
N ão dei crédito aos sábios conselhos
D uas vezes mais magoei o meu coração
I mpossível as coisas voltarem a ser como no começo
M enti pra si mesmo é querer sofrer em dobro
E u tapei os olhos e os ouvidos e hoje pago o preço
N ão deveria ter aceitado jamais o seu retorno
T udo o que eu queria foi tudo ao contrário
O meu coração sofre ele tem feridas demais

M e enganei com ela agora me sinto um otário
A verdade é que errei e com isso perdi a minha paz
T enho que me recompor está tudo anti-horário
A rrependido não quero que ela volte nunca mais

Nenhum comentário: