C omida já,na mesa da povo carente
H onesta gente brasileira,refém da fome
A pobreza e a miséria,bate de frente
M elhoria de vida é um sonho,para o pobre
P essoas humildes,sem esperança no futuro
A cordam cedo e vão para o trabalho
N a marmita ovo frito,de sobremesa,pão duro
H oje e sempre,pobre é carta fora do baralho
E u sei que os poderosos não estão nem ai
E nganam a nossa gente,com falsas promessas
C ada vez que chega a eleição,vem com ela a mentira
A população já não confia mais,nas suas conversas
V otam acreditando neles,mas nada muda em suas vidas
I lusão somente,eles são o jogadores e nós somos as peças
A periferia sofre com o descaso,ela é sempre esquecida
R oubam o nosso dinheiro,para bancarem as suas festas
H onesta gente brasileira,refém da fome
A pobreza e a miséria,bate de frente
M elhoria de vida é um sonho,para o pobre
P essoas humildes,sem esperança no futuro
A cordam cedo e vão para o trabalho
N a marmita ovo frito,de sobremesa,pão duro
H oje e sempre,pobre é carta fora do baralho
E u sei que os poderosos não estão nem ai
E nganam a nossa gente,com falsas promessas
C ada vez que chega a eleição,vem com ela a mentira
A população já não confia mais,nas suas conversas
V otam acreditando neles,mas nada muda em suas vidas
I lusão somente,eles são o jogadores e nós somos as peças
A periferia sofre com o descaso,ela é sempre esquecida
R oubam o nosso dinheiro,para bancarem as suas festas
Miranda de Moura
Publicado no Recanto das Letras em 30/04/2010
Código do texto: T2229425
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